«Ecos do México foi uma surpresa.
Esperava um livro diferente pelas referências ao tema em cartas enviadas por Fernando Vieira de Sá para Havana onde então eu residia.
[...]
A obra não cabe no género memorialístico. Ele não se limitou a condensar recordações, integrando-as na sua mundividência. Sentiu a necessidade de escrever um livro em que o cenário humano do México que conheceu, há quase meio século, é iluminado por uma introdução sobre a sociedade pré-colombiana destruída pelos espanhóis e alguns capítulos dedicados à história posterior à Independência e à Revolução Maderista e aos seus desdobramentos».
Miguel Urbano Rodrigues, in contracapa de Ecos do México - Da História e da Memória
Sem comentários:
Enviar um comentário